Por um problema de logística, o palmeirense acusado de mostrar o pênis para uma botafoguense ainda não começou a cumprir determinação da Justiça para ficar num local específico durante os jogos do clube por seis meses. A ordem veio por meio de uma medida cautelar. Não se trata de uma decisão final, pois o caso está em andamento.
No último dia 10, a Central de Penas e Medidas Alternativas (CPMA) de São Paulo informou à Justiça que Nelson Gonzaga de Oliveira Junior, o torcedor apenado, compareceu ao órgão, em 8 de outubro, atendendo à ordem judicial.
O mesmo documento, porém, esclarece “que não será possível realizar o cumprimento da decisão judicial” porque a central “não mantém convênio” com batalhões das polícias Militar e Civil e do Corpo de Bombeiros para encaminhamento de apenados durante horários de jogos.