PAULO EDUARDO DIASSÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) “É como se a gente não existisse”. Foi assim que a funcionária pública Simone Dionízia Fernandes Novais classificou a ausência de apoio do poder público após a morte do marido, o motorista de aplicativo Celso Araújo Sampaio de Novais, 41. Ele foi baleado no ataque a tiros que matou […]